Os municípios rejeitam assinar autos de transferência de centros de saúde e pedem atualização dos valores e mais poder de decisão.
Basílio Horta junta-se ao coro de críticas. “Não podemos assinar um acordo em que os custos das tarefas que nos querem transferir estão calculadas em 2018. Não podemos aceitar competências que sabemos que não vamos poder exercer com dignidade”, refere em declarações esta quarta-feira ao JN.