O MU.SA – Museu das Artes de Sintra apresenta, a partir desta sexta-feira, 27 de setembro, as exposições “Eu sonho com a minha pintura e pinto meu sonho” e “monte sine manu hominis excisus”, e a mostra “O futuro nasce a cada amanhecer: obras da Vasco Collection”, inaugurada a 28 de setembro.
As exposições “Eu sonho com a minha pintura e pinto meu sonho”, composta por obras de ex-alunos e professores da Escola António Arroio, e “monte sine manu hominis excisus”, de Renata Siqueira Bueno, estarão em exibição até dia 3 de novembro.
Já a mostra “O futuro nasce a cada amanhecer: obras da Vasco Collection” será inaugurada no dia 28 de setembro, às 18h00, e estará presente neste equipamento municipal até dia 24 de novembro.
Com curadoria de Filipa Fernandes, a exposição “Eu sonho com a minha pintura e pinto meu sonho”, presta homenagem ao pintor Edmundo Cruz, nome reconhecido internacionalmente.
Esta mostra exibe um conjunto de trabalhos que atravessam diferentes épocas e reivindicam um espaço e tempo indefinidos, refletindo a longevidade e relevância da produção artística. As obras expostas são marcadas pelas memórias e vivências dos seus autores na Escola de Artes Decorativas António Arroio, que tem contribuído significativamente para a cultura nacional, formando artistas com reconhecimento tanto nacional quanto internacional.
Em “monte sine manu hominis excisus”, a artista Renata Siqueira Bueno tem inspiração de Flaubert e a sua Leicaflex nas mãos. Renata e os seus amigos protagonizam uma encenação que revela uma região que encanta e assusta, mas nunca dececiona, Pitões das Júnias, no extremo norte de Portugal. As fotografias capturam a dança das montanhas, o movimento da névoa e o sopro do vento que coordena essa paisagem única.
A exposição “O futuro nasce a cada amanhecer: obras da Vasco Collection” tem curadoria de João Mourão e Luís Silva, e apresenta obras de 45 artistas, como Nadir Afonso, Eduardo Batarda, Joana Escoval, e Shaina Mccoy. A mostra reflete sobre a construção do futuro, numa viagem pela arte contemporânea, explorando subjetividades em constante evolução.