Morreu esta segunda-feira, 8 de janeiro de 2024, José do Nascimento, nascido e criado em Sintra, informou nas redes sociais, sua filha Filipa do Nascimento Gomes: “Obrigada Pai por tudo o que foste, és e sempre serás o meu super herói”.
“Nesse azul que era só teu… Ficaram muitas gargalhadas por dar, abraços que já não vão existir, mas eu sei que o mais importante foi dito, de que nos Amamos incondicionalmente!“.
“O tempo não cura a saudade, por isso… Até já Papá! Amo-te Muito!”, pode ler-se.
O velório realiza-se esta quinta-feira, 11 de janeiro, a partir das 15h30 na Igreja de São Miguel em Sintra. Na sexta-feira, a cremação terá lugar às 14h00, em Rio de Mouro.
José Branco do Nascimento nasceu a 20 de Julho de 1946 em Sintra, onde vivia. Após cumprir o Serviço Militar Obrigatório no CISMI (Centro de Instrução de Sargentos Milicianos de Infantaria) e CIAAC (Centro de Instrução de Artilharia Antiaérea de Cascais), com passagem pelo CMEFD (Centro Militar de Educação Física e Desporto – Mafra), esteve, entre 1972 e 1995, ligado à industria cervejeira, exercendo atividade no sector de fabricação e aprovisionamento.
Entre 1996 e 2003 esteve ligado ao jornal Regional (A Pena) e à Rádio Ocidente. Mais recentemente, foi um colaborador assíduo e empenhado, no Sintra Notícias, onde assinava um espaço de opinião.
Editou vários livros, com destaque para “Retiro da Fortuna”; “Pensão Ideal” e “Adeus Amigos… “Até Sempre”.
Praticava ténis e caminhadas como hobbies, e dizia que “é enquanto caminha que constrói as suas histórias”.
O “Zé” do Nascimento sempre foi um bom e leal amigo de quem era fácil gostar e simpatizar. Tinha sempre uma história para contar, da vida ou do Hóquei Clube de Sintra, que tão gratas recordações lhe deixou.
(…) “Aprendi a patinar aos seis anos de idade e na minha primeira experiência, o velho ringue do Parque da Liberdade, viu-me mais vezes espojado no chão que a tentar equilibrar-me em cima das rodas de cada patim. Curiosamente na segunda tentativa, apesar de alguma apreensão inicial, encontrei-me em perfeita sintonia com os patins e constatar que afinal aquilo até era coisa fácil” — José do Nascimento
Amigo de muitos amigos, o José Do Nascimento, deixou-nos sem palavras, esta terça-feira.
A toda a sua família os mais sinceros sentimentos.
Jorge Tavares
[em atualização]