Portugal soma, esta segunda-feira, 2.018 vítimas mortais e 79.885 casos confirmados de Covid-19, desde o início da pandemia. De acordo com o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS), nas últimas 24 horas, foram reportados mais 13 óbitos e 734 infetados em todo o território nacional. 

Dos mortos registados hoje, três residiam na região Norte do país, dois no Centro, sete em Lisboa e Vale do Tejo (LVT) e um no Alentejo. 

Comparando com domingo, o número de casos diários aumentou 0,93% e o de óbitos 0,65%. No total, há agora 27.413 casos ativos no país, mais 474 do que na véspera. 

Quanto ao número de recuperados, foram dados com curados da Covid-19 mais 247 pessoas, elevando o número total para 50.454.

Ainda segundo a atualização da DGS, existem 701 doentes internados devido ao novo vírus, mais 19 do que ontem, sendo que destas mais de sete centenas, 106 encontram-se em Unidades de Cuidados Intensivos, mais um paciente no espaço de um dia. 

Distribuição geográfica

Sete das 13 mortes registadas nas últimas 24 horas aconteceram na região de Lisboa e Vale do Tejo, três a Norte, duas no Centro e uma no Alentejo.

A região de Lisboa e Vale do Tejo teve também 356 dos 734 casos confirmados e o Norte 298 — as duas regiões são responsáveis por grande parte dos casos das últimas 24 horas.

Porque é segunda-feira, o boletim de hoje divulga o número de casos por concelhos, sendo Lisboa o que continua a apresentar mais infeções (6.965), seguido de Sintra (5.804), Loures (3.357) e Amadora (3.149). O concelho de Vila Nova de Gaia regista 2.421 infeções por SARS-CoV-2, Odivelas 2.366, Cascais (2.177), Porto (1.957), Oeiras 1.828, Vila Franca de Xira 1.713, Matosinhos 1.570, Almada 1.393 e o Seixal 1.316, precisa o relatório da situação epidemiológica da covid-19 em Portugal.

[em atualização]

A pandemia de covid-19 já provocou mais de um milhão e trinta mil mortos e mais de 35,2 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.