Portugal registou mais 34 mortes por covid-19 nas últimas 24 horas, subindo para 504 o total de vítimas mortais. São agora confirmados 16.585 casos devido ao novo coronavírus.

O boletim diário da Direção-Geral de Saúde revela que Portugal tem agora 13.6243 casos suspeitos e 3.611 pessoas ainda aguardam os resultados das análises laboratoriais de Covid-19. Atualmente existem 11.6047 casos não confirmados após as análises, e 25.041 encontram-se sob vigilância das autoridades de saúde.

A DGS revela que atualmente existem 9.747 casos registados no Norte, 2.426 no Centro, 3.841 em Lisboa, 279 no Algarve, 94 casos na Região Autónoma dos Açores, 59 na Região Autónoma da Madeira e 139 casos no Alentejo.

Do total de 504 mortes, 280 foram no norte, 120 no centro, 91 em Lisboa e Vale do Tejo e nove no Algarve e quatro nos Açores. Até à data continuam sem existir óbitos no Alentejo e na Madeira.

Existem 1.177 internados, dos quais 228 estão em Unidades e Cuidados Intensivos (UCI) e os casos recuperados aumentaram para 277.

Em relação aos sintomas, os mais referidos são tosse (56%), febre (42%),  dores musculares (29%), cefaleias (26%), fraqueza generalizada (23%) e dificuldades respiratórias (17%).

[atualizada, 13h10]

EM DIRETO Conferência de Imprensa diária da Direção-Geral da Saúde
– Marta Temido, ministra da Saúde
– Graça Freitas, diretora Geral da Saúde
– Purificação Gandra, coord. Rede Nac. Cuidados Continuados Integrados

Conferência de imprensa COVID-19

Conferência de imprensa COVID-19 | Acompanhe em direto #DGS #Saúde #SNS

Posted by Direção-Geral da Saúde on Sunday, 12 April 2020


(…) “Estamos longe de ter vencido esta pandemia” — Marta Temido

 “A nossa preocupação é seguir a cada momento as melhores recomendações e informação disponível”, Marta Temido

Marta Temido lembra que tem havido uma “grande preocupação com grupos mais vulneráveis”, nomeadamente com os idosos.

“A expectativa de regressar à normalidade vai ter de ser sempre temperada até à descoberta da vacina por medidas de restrição, de contenção e de prevenção que não podemos, tanto quanto sabemos, eliminar por completo”, Marta Temido.