Desde o santuário flutuante de Itsukushima, no distrito de Hiroxima, aos monumentos das antigas Nara e Quioto, passando pelo legado dos cristãos escondidos em Nagasáqui, são mais de duas dezenas os locais no Japão que a UNESCO reconhece como Património da Humanidade e que pode ser “visitada” no MU.SA, Museu de Artes de Sintra.
A exposição “Património da Humanidade do Japão”, de Kazuyoshi Miyoshi, patente ao público até ao dia 1 de março, foi inaugurada por Basílio Horta, presidente da Câmara de Sintra, no decorrer de uma cerimónia que contou também com a presença do embaixador do Japão, Ushio Shigeru, e do curador da exposição, Kei Matsushima.
Basílio Horta, destacou o privilégio da escolha de Sintra para a realização da exposição, manifestando “grande respeito que o município tem pela nação japonesa, pela sua história, pelo seu desenvolvimento económico e, fundamentalmente, pela sua cultura universal”.
Com organização da Fundação do Japão – Madrid e coorganização da Embaixada do Japão – Portugal e da Câmara Municipal de Sintra, a exposição fotográfica sobre o Património da Humanidade do Japão vem reafirmar as boas relações de amizade entre Portugal e o Japão, numa partilha de culturas e de afetos secular e de salutar.