“Sinceramente, serve de antídoto para anos de exploração mediática de emoções, de verdadeiro “bullying” sobre quem se atrevia a discutir a maternidade de substituição, a indiferença com que desvalorizavam nove meses de vida de um bebé no útero”

Isabel Stilwell, jornalista e escritora, no artigo de opinião na edição online do Jornal de Negócios sobre o Acórdão do Tribunal Constitucional sobre a Lei da Procriação Medicamente Assistida