Empreitada a decorrer no Casal da Barota

Os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Sintra (SMAS de Sintra) têm em curso uma empreitada de instalação de equipamentos de recolha de resíduos, no valor de 200 mil euros, que abrange 45 pontos de deposição e cerca de 200 contentores enterrados.

Após intervenções realizadas em Rio de Mouro e em Algueirão-Mem Martins, os trabalhos estão a decorrer no Casal da Barota (área urbana também conhecida por Massamá Norte), no território da União das Freguesias de Queluz e Belas, que está a receber a remodelação integral do sistema de contentorização.

Após os primeiros contentores instalados na Rua Dona Brites, no âmbito de uma intervenção de requalificação a cargo da Câmara de Sintra, o Casal da Barota é alvo da empreitada em curso, com equipamentos já operacionais na Rua Dona Mafalda e na Rua D. Dulce de Aragão.

Esta urbanização vai dispor de um total de 140 equipamentos, divididos por cerca de 30 pontos de deposição, englobando as diferentes valências de recolha (indiferenciados, plástico/metal, papel/cartão e vidro). Esta nova contentorização traduz-se num aumento muito significativo da capacidade de deposição, na melhoria da acessibilidade e da higiene e, por isso, valoriza o ambiente.

Para além do Casal da Barota, a empreitada vai contemplar a instalação de novos equipamentos em outros locais do concelho, como Casais de Mem Martins (ruas dr. Mário Madeira, Dr. Carlos Gomes e João XVIII), Mercês (ruas António Boto e José Régio) e na Tapada das Mercês (ruas Almada Negreiros, Natália Correia, Francisco Salgado Zenha e Fernão Lopes Graça). Também na zona do litoral, serão renovados os equipamentos de recolha de resíduos urbanos em Fontanelas (Estrada de São Mamede e Rua da Escola), na Azóia (Travessa dos Lavadouros) e no Mucifal/Banzão (Avenida do Atlântico).

Recorde-se, os SMAS de Sintra estão ainda a renovar a contentorização na área do Cacém Polis, neste caso numa empreitada com recurso a meios próprios dos serviços (administração direta), que abrange a instalação de 52 contentores enterrados, divididos por 11 pontos de deposição, em substituição de equipamentos antigos e com frequentes problemas de operacionalidade, alguns dos quais já se encontravam mesmo desativados (os chamados TNL).