ReaVIVA Sintra comparticipa mais obras de conservação de imóveis

Edifício | Imagem: Google / arquivo

A autarquia de Sintra aprovou a atribuição de novas comparticipações a obras de conservação em edifícios que se candidataram ao ReaVIVA Sintra, num investimento superior a 37 mil 300 euros.

Os cinco imóveis a intervencionar, ao abrigo do ReaVIVA Sintra, têm mais de 30 anos e as comparticipações atribuídas são aplicadas em obras de conservação de partes comuns dos edifícios.

Na Área de Reabilitação Urbana de Mem Martins/Rio de Mouro, foi aprovada a comparticipação para obras num imóvel constituído por 10 frações, das quais 8 são habitacionais, em cerca 13 mil 987 euros.

Um edifício composto por 15 frações, das quais 12 habitacionais, da Área de Reabilitação Urbana de Agualva/Cacém, irá receber uma comparticipação no valor de cerca de 6 mil 424 euros.

Outro dos imóveis situa-se na Área de Reabilitação Urbana de São João das Lampas/Magoito, um prédio constituído por duas frações habitacionais, será comparticipado em cerca de 8 mil 261 euros.

Já na Área de Reabilitação Urbana de Massamá/Monte Abraão o edifício constituído por 16 frações, das quais 15 habitacionais, irá receber 5 mil 400 euros, de comparticipação para obras nas partes comuns.

O quinto imóvel a ser intervencionado pertence à Área de Reabilitação Urbana do Centro Histórico de Sintra, e é constituído por três frações, sendo 2 habitacionais, viu aprovada uma comparticipação no valor de 3 mil 270 euros.

“Este programa valoriza as ações levadas a cabo pelos cidadãos para a regeneração e revitalização das áreas urbanas onde vivem”, destaca Basílio Horta, presidente da autarquia.

O programa ReaVIVA Sintra concede um apoio financeiro a fundo perdido, até aos 30 mil euros, destinado a obras de conservação, alteração, manutenção e restauro a realizar nas partes comuns e exteriores de prédios urbanos integrados em ARU. Este apoio assume a forma de subsídio não reembolsável, concedido pela autarquia, e tem um caráter de complementaridade ao autofinanciamento.

As obras realizadas nos imóveis ao abrigo do programa, deverão reabilitar a imagem arquitetónica do edificado, recuperar elementos arquitetónicos em vez de os substituir por outros, integrar materiais com composição igual ou semelhante aos originários e valorizar intervenções que se confirmem de relevo.

Recorde-se que em 2023 foram já aprovadas pela Câmara Municipal de Sintra comparticipações ao abrigo do ReaVIVA num valor superior a 20 mil euros.

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