O Presidente da República vetou a lei que despenaliza a morte medicamente assistida pela segunda vez, com a justificação de que existe um alargamento da lei a outras doenças, em vez de se terem limitado a alterar os pontos constitucionalmente questionáveis da primeira lei elaborada.
Marcelo Rebelo de Sousa pediu que os deputados clarificassem os conceitos definidos na lei. E avisa que a sua convicção “pessoal religiosa, ética” seria muito mais crítica perante a lei, mas que “o Presidente não está lá para impor a sua convicção ética, religiosa ou política”.