Portugal com mais 73 mortos e 3384 casos confirmados de Covid-19

ortugal registou, nas últimas 24 horas, 73 vítimas mortais e mais 3 384 infetados pelo novo coronavírus.

Portugal soma hoje mais 73 mortes por covid-19 e 3.384 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS).

O boletim epidemiológico da DGS indica ainda que estão internadas 3.044 pessoas, mais 186 do que no sábado, das quais 500 nos cuidados intensivos (+8).

Por regiões, Lisboa e Vale do Tejo permanece a zona do país com mais casos do novo coronavírus, contabilizando, neste momento, 138.520 infetados (mais 1.232) e 2.479 vítimas mortais (mais 36). O Norte registou 215.031 contágios (mais 1.218) e 3.261 mortos (mais 17) e a região do Centro 50.247 casos confirmados (mais 155) e 1.030 vítimas mortais (mais 10).

Alentejo conta com 11.683 infetados (mais 239) e 25 óbitos (mais 9). O Algarve já conta com 8.148 contágios (mais 133) e 73 vítimas mortais (mais um).

Nas regiões autónomas, os Açores reportou, até hoje, 1.929 casos confirmados (mais 16) e 22 óbitos  (sem mortos a registar). Já a Madeira registou 1.696 infetados (mais 25) e 14 óbitos (sem nenhum a registar).

Os casos confirmados distribuem-se por todas as faixas etárias, situando-se entre os 20 e os 59 anos o registo de maior número de infeções.

O novo coronavírus já infetou em Portugal pelo menos 192.058 homens e 235.048 mulheres, referem os dados da DGS, segundo os quais há 148 casos de sexo desconhecido, que se encontram sob investigação, uma vez que estes dados não são fornecidos de forma automática.

Do total de vítimas mortais, 3.709 eram homens e 3.409 mulheres.

O maior número de óbitos continua a concentrar-se nos idosos com mais de 80 anos, seguido das pessoas com idade entre os 70 e os 79 anos.

Portugal iniciou a 27 de dezembro a primeira fase de vacinação contra a covid-19, com o primeiro lote de 9.750 doses da vacina desenvolvida pela Pfizer-BioNTech a ser distribuída pelos profissionais de saúde.

O estado de emergência, decretado em 09 de novembro, foi renovado até 07 de janeiro, com recolher obrigatório nos concelhos de risco de contágio mais elevado.