O país regressou esta quinta-feira, 15 de outubro, ao estado de calamidade em que já tinha sido colocado em abril. Na altura, tratou-se de descer um degrau (de situação de emergência para calamidade), agora trata-se de subir — do estado de contingência imposto há um mês, o Governo passa agora para a calamidade pública.
“O novo período em que o país se encontra em estado de calamidade, importa-nos voltar a atenção para dentro e encontrar no nosso perímetro geográfico e no interior da nossa comunidade formas de, conjuntamente, respondermos às exigências do presente com um sentido de responsabilidade maior”, refere Paula Alves, presidente da Junta de Freguesia de Queluz e Belas, numa curta mensagem em video, no facebook.
“Voltam, agora, a ser necessários os cuidados redobrados com o distanciamento físico, a utilização de máscaras em espaços onde esse distanciamento não seja possível, o respeito dentro das áreas fechadas evitando os aglomerados e a continuidade de uma atenção redobrada por todos aqueles que necessitam de maior apoio e suporte”, chama a atenção a autarca, que fala de “impacto na vida de todos”, apelando “à cidadania, à entreajuda, à serenidade mas também à confiança”.
A presidente da União das Freguesias, apela ainda “à consciência da comunidade na sua ação conjunta”, para que “todas as medidas implementadas nesta fase não sejam mais do que formas de nos restabelecermos económica e socialmente, enquanto freguesia mas, sobretudo, enquanto cidadãos de um país que necessita, hoje, de um esforço e de uma entrega acrescidas”.
Paula Alves, manifesta ainda a “disponibilidade” daquele órgão autárquico, no concelho de Sintra, “a encontrar as melhores respostas para a nossa comunidade”.
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