Sintra entra com o pé direito, o que não acontecia há anos, frente a uma equipa muito boa, com aspirações que jogou um hóquei muito atractivo e que vai fazer mossa esta época.
O Sintra entrou bem, adiantando-se no marcador, deixando-se empatar, mas depois nunca mais deixou a liderança do marcador e do jogo, principalmente depois da lesão do GR adversário, eu díria que em vez do pavilhão de Monte Santos, estávamos no Olga Cadaval a assistir a um lindo concerto.
O Sintra foi uma equipa inteligente, jogou de peito aberto e muito motivado e inspirado, com, golos de bonito efeito, respira saúde. Rever as bolas perdidas a meio ringue. Uma frase marca este dia;…”se não complicarem, e só se preocuparem a jogar”… o resultado está no marcador.
A arbitragem: Uma palavra de elogio para a dupla José Nave/Paulo Baião; absolutamente exemplar, sem erros, sem arrogâncias, sem prepotências e tecnicamente irrepreensível.
Foi um casamento perfeito de boa publicidade da modalidade, em que jogadores e árbitros não complicaram, quando assim é todos ganham e o hóquei ganha a beleza de sempre.
- Texto: Nuno de Sousa
- Fotografia: Nuno de Sousa