O município de Sintra colocou em ação planos de contingência para fazer face à falta de combustível que se verifica um pouco por todo o país.
A Proteção Civil e a recolha de resíduos urbanos são neste momento as duas prioridades definidas.
O presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta, está reunido esta manhã com o conselho de administração do SMAS de Sintra, onde estão a ser definidas as estratégias para os cenários que o município de Sintra pode enfrentar nos próximos dias.
No âmbito da proteção civil, a Câmara Municipal de Sintra garantiu uma reserva estratégia de combustível para enfrentar a crise energética. “O presidente da Câmara definiu como prioritário o abastecimento de forças de segurança e proteção civil”, revelou fonte da autarquia sintrense ao SINTRA NOTÍCIAS.
O sindicato que convocou a greve dos motoristas de matérias perigosas disse hoje que a adesão é total e estima que os transportes públicos esgotem os 40% do abastecimento de combustível de Lisboa e Porto previstos nos serviços mínimos.
“Mantém-se a greve nos 100% de adesão e a única coisa que está a ser feita é o transporte organizado para o aeroporto. A partir das 12h0 será feito o que está definido nos serviços mínimos, os 40% relativos aos postos de Lisboa e Porto”, disse Pedro Henriques, dirigente sindical.
O primeiro-ministro admitiu esta manhã alargar os serviços mínimos, decretados na sequência da greve dos motoristas de matérias perigosas, e adiantou que o abastecimento de combustível está “inteiramente assegurado” para aeroportos, forças de segurança e emergência.