Instalações municipais equipadas com desfibrilhadores

    Câmara de Sintra instalou recentemente mais oito desfibrilhadores

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    A Câmara de Sintra instalou recentemente mais oito desfibrilhadores aumentando assim a capacidade de resposta imediata a situações de paragem cardiorrespiratória, explica a autarquia.

    Assim, o Programa DAE (Desfibrilhação Automática Externa) da Câmara de Sintra, em funcionamento desde 2016, possui um desfibrilhador automático externo nas seguintes instalações municipais.

    • Edifício dos Paços do Concelho;
    • Loja do Cidadão da Agualva-Cacém /Mercado;
    • Mercado de Rio de Mouro;
    • Mercado de Agualva;
    • Mercado de Sintra;
    • Instalações do Serviço de Segurança e Saúde no Trabalho;
    • Unidade móvel para eventos (Serviço Municipal de Proteção Civil);
    • Centro Cultural Olga Cadaval / MUSA;
    • Complexo Desportivo de Fitares;
    • Complexo Desportivo de Ouressa (Piscinas);
    • Complexo Desportivo de Serra das Minas;
    • Complexo Desportivo de Casal de Cambra;
    • Complexo Desportivo de Monte Abraão;
    • Complexo Desportivo de Mira Sintra;
    • Biblioteca de Sintra (Casa Mantero).

    Pessoal habilitado

    Logotipo Universal da Presença de DAE

    Estas instalações contam com um total 80 trabalhadores (Operacionais DAE) habilitados a utilizar os DAEs em caso paragem cardiorrespiratória, os quais receberam formação específica em Suporte Básico de Vida e Desfibrilhação Automática Externa. O programa DAE está licenciado pelo INEM-Instituto Nacional de Emergência Médica.

    A morte súbita cardíaca é causada por uma arritmia cardíaca chamada fibrilhação ventricular, que impede o coração de bombear o sangue. O único tratamento eficaz para a fibrilhação é a desfibrilhação elétrica, que consiste na administração de choques elétricos ao coração parado, possibilitando que o ritmo cardíaco volte ao normal. Nestes casos, a probabilidade de sobrevivência é tanto maior quanto menor for o tempo decorrido entre a fibrilhação e a desfibrilhação.

    A experiência internacional demonstra que em ambiente extra-hospitalar, a utilização de desfibrilhadores automáticos externos (DAE) por pessoal não médico aumenta significativamente a probabilidade de sobrevivência das vítimas.

    Os DAEs são dispositivos eletrónicos portáteis que em situações de paragem cardiorrespiratória analisam o ritmo cardíaco e nas situações indicadas aplicam um choque elétrico com o intuito de se retomar um ciclo cardíaco normal e assim evitar a morte da vítima.