O concelho de Sintra vive um novo ciclo e uma nova estratégia de desenvolvimento conseguida com rigor, seriedade e transparência.

Pagamos 78,1 milhões de euros de divida bancária, descemos o IMI em 9 pontos para o mínimo que a lei permite, construímos 5 novos centros de saúde e está em obra o de Belas, iniciámos a construção do Hospital de Sintra, contribuímos de forma decisiva para a criação do passe único de transporte público, requalificámos mais de 120 escolas, criámos parques infantis, requalificámos e a construímos novos complexos desportivos, parques urbanos, ciclovias e percursos pedonais. Estes são alguns dos exemplos da dinâmica de desenvolvimento que o concelho de Sintra vive.

Sintra aposta no conhecimento. A abertura, este mês de setembro, do Campus Universitário e Faculdade de Medicina da Católica bem como a instalação da Faculdade de Digitalização Aplicada dos ISCTE, são dois passos importantes neste sentido.

São mais e melhores equipamentos de educação e saúde, uma melhor mobilidade, uma premente e constante requalificação do espaço público e mais zonas verdes e de lazer, não só em zonas de atração turística como havia sido hábito, mas por todo o território deste nosso vasto concelho.

São estes os projetos e os sonhos concretizados que definem um modelo para o futuro Sintra.

O nosso compromisso é com quem vive, trabalha e investe no nosso concelho. Mas também com as gerações futuras, ao valorizar o desenvolvimento económico e social, os recursos endógenos e a autenticidade local, reconhecendo o valor acrescido dos sistemas naturais.

É essa estratégia que vai permitir continuar a apostar na requalificação das cidades, localidades e aldeias de Sintra para promover a recuperação do parque habitacional, bem como dos aglomerados com interesse histórico e etnográfico, de modo a aumentar a sua atratividade e vivência.

Vamos iniciar o Programa Municipal de Habitação que abrange 3 mil e 100 habitações. Serão mais de 1 750 novas casas com renda acessível e renda jovem que vão contribuir para fortalecer o direito à habitação de todos em Sintra.
Vamos finalizar os quatro grandes parques urbanos com um total de 902 hectares. São espaços entre as cidades onde estamos a requalificar as principais ribeiras e a aproveitar territórios abandonados, mas suscetíveis de serem devolvidos às populações como espaços de fruição e lazer.

Vamos também concretizar as oito unidades operativas de planeamento e gestão dedicadas à regeneração e reabilitação das áreas industriais e empresariais, contribuindo para a sua qualificação e atratividade, e que serão alvo de forte investimento.

Vamos continuar a denunciar tudo que prejudique o interesse da população do concelho e exigir ser parte ativa na sua resolução. Mas nunca seguiremos o caminho das campanhas de ataque pessoal e mentira apenas com o intuito de manchar a imagem de quem vive, trabalha e investe neste concelho.

É este o laço essencial que nos une. A força que se ouve de todos e para todos.

Basílio Horta (PS)

ESPAÇO DE OPINIÃO

Nota de Redação:

O SINTRA NOTÍCIAS em parceria com o Jornal CORREIO DE SINTRA, convidou os oito candidatos à presidência da Câmara Municipal de Sintra, às eleições autárquicas de 26 de setembro, a apresentar algumas das razões e motivos na origem das suas candidaturas.
A candidatura de Ricardo Baptista Leite, que integra a coligação “Vamos Curar Sintra” (PSD/CDS-PP, A, MPT, PDR, PPM, RIR) foi a única força política que não respondeu afirmativamente ao desafio, apesar da insistência.
Quisemos deixar aqui o devido esclarecimento público e ao mesmo tempo manifestar o nosso pedido de desculpa aos leitores, pela ausência de opinião da candidatura, que somos alheios.
Um agradecimento à disponibilidade e espírito de colaboração das candidaturas de Basílio Horta (PS); Pedro Ventura (CDU); Bruno Góis (BE); Paulo Carmona (Iniciativa Liberal); Nuno Afonso (Chega); Guilherme Leite (Nós, Cidadãos!) e Miguel Santos (PAN).