De acordo com a diretora-geral da Saúde, caso se mantenham os fenómenos meteorológicos idênticos aos que se têm registado nos últimos dias, é previsível que “continue a acontecer um número de mortes superior àquele que seria esperado se não houvesse calor” extremo.
Graça Freitas salientou que, para isso, é relevante o facto de as temperaturas mínimas também estarem elevadas, assim como a duração da onda de calor, o que causa um impacto maior do ponto de vista fisiológico.