Vai ser lançada no próximo dia 23 de Setembro de 2017, sábado, pelas 15h30 no anfiteatro da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Sintra, a monografia “Instituições de Sintra – Abordagem Sobre Instituições Extintas”, da autoria de Francisco Hermínio Santos, obra editada com o apoio da União das Freguesias de Sintra.

“Instituições de Sintra – Abordagem Sobre Instituições Extintas”, disponibiliza conteúdos, desde a Idade Média até à nossa contemporaneidade plena, e, muito em particular, os alusivos aos séculos XIX e XX, quando, no seio do Romantismo, as mais diversas agremiações conheceram um período de florescimento que se prolongou pelo evo novecentista.

Francisco Hermínio Santos, “compilou informação escrita e iconográfica acerca das instituições extintas no território da União das Freguesias de Sintra, constituindo, deste modo, um corpus de mais valia incontornável, não só como fundamental para o resgate das memorações perdidas das nossas reminiscências colectivas, mas afigurando-se, ainda, como incontornável instrumento de trabalho, isto no âmbito da historiografia sintrense”, dá conta uma nota enviada ao SINTRA NOTÍCIAS.

Francisco Hermínio dos Santos

Considerado e estimado, conhecido publicista e divulgador da História de Sintra, Francisco Hermínio dos Santos, é natural de Sintra, onde nasceu em 1940, tem formação na área do Serviço Social, tendo desenvolvido parte do seu labor no antigo Ultramar Português.

Regressado a Portugal, fixou-se na sua vila natal onde estabeleceu profícuos laços com os movimentos associativos, de solidariedade social e humanitários, mas envolvendo-se, também, na causa pública como autarca.

A Associação Cultural – Alagamares, “há muito acompanha a atividade de Francisco Hermínio Santos, sendo que a temática da obra ora lançada foi já objeto de uma sua intervenção no III Encontro de História de Sintra, promovido pela Alagamares-Associação Cultural em Maio de 2007, sob o título ‘Instituições Desaparecidas de Sintra’, e representa um claro contributo para a nossa História Local dos últimos cento e cinquenta anos”, destaca a Associação Cultural.