“Encaramos com naturalidade a decisão do Tribunal Constitucional, é a sua leitura. Eu percebo que, para o Tribunal Constitucional, ter de se pronunciar sobre uma candidatura que envolve movimentos e partidos, seja difícil, talvez pela primeira vez haja uma candidatura tão abrangente no nosso país”

Marco Almeida, esta quinta-feira, sobre o facto do Tribunal Constitucional não ter aceitado o nome “Sintrenses com Marco Almeida” para a coligação PSD/CDS-PP para as eleições autárquicas de 2017.

O atual vereador pretendia repetir a denominação de quando concorreu pelo movimento independente em 2013, mas parece ter-se esquecido que agora concorre indicado pelo PSD numa coligação de partidos.