Mais eficiência, especialidades, maior poupança e mais resposta aos utentes. São as expectativas para as novas unidades de saúde em Lisboa Oriental, Seixal, Évora e Sintra, avança o Diário de Notícias. Porque são essenciais estes quatro novos hospitais? São motivos diferentes que levam o governo e os municípios a a avançar com projetos há muito pensados e que têm sofrido avanços e recuos ao sabor do clima económico.

No caso particular de Sintra, as dificuldades são reconhecidas. O hospital está subdimensionado para a população que serve e as urgências chegam a ter longas horas de espera quando a afluência é maior. Esse é dos pontos que o presidente da câmara quer resolver.

“Queremos uma boa urgência para que os munícipes não tenham de esperar horas e horas. Fecharemos a urgência básica de Mem Martins-Algueirão e passa para o polo hospitalar, que terá também cirurgia de ambulatório, atenuando a pressão sobre o hospital Amadora-Sintra. Do outro lado temos o hospital de Cascais, que terá mais um piso e irá responder à população norte do concelho de Sintra”, explica Basílio Horta, acrescentando que o novo polo “pode crescer à medida das necessidades”.

Sintra Notícias com Diário de Notícias