Marco Almeida entrou no Carpool Autárquicas do Observador para falar de Sintra

Marco Almeida aceitou o desafio do Observador, para falar sobre alguns dos assuntos e motivos que estão na razão da sua candidatura à presidência da Câmara de Sintra, apoiado pela coligação, PSD, CDS-PP, PPM e MPT.

Há quatro anos, sem apoio da coligação, o candidato que perdeu a eleição para Basílio Horta, por 1738 votos. Volta agora “ainda com a faixa de ‘independente’ ao peito, mas com o apoio dos partidos que em 2013 o tinham rejeitado”, escreve o Observador. “Ao longo da vida, cometemos erros”, diz.

Em viagem guiada por algumas das ruas de freguesias, como Algueirão, Mercês, Rio de Mouro, Mira-Sintra e Cacém – onde nasceu para a política e onde montou o seu gabinete de vice-presidente, nos mandatos de Fernando Seara (PSD), Marco Almeida vai deixando críticas ao atual mandato de Basílio Horta (PS) e elogios à obra feita nos três mandatos de Fernando Seara (PSD) de que era número dois.

“Não consigo aceitar que alguém diga que em 2013 estava tudo mal e não tenha, em 2017, feito uma profunda transformação. Nesta altura, em Sintra, faltam investimentos na área da Saúde, da Educação, Mobilidade. Este executivo camarário não abriu um eixo rodoviário, não abriu um centro de saúde”, refere Marco Almeida, considerando que o anúncio de construção do Hospital de Proximidade, na Cavaleira, “é uma promessa de não construção”, como aconteceu no passado.

Áreas como o Turismo com “uma carga turística fortíssima no concelho”, bem como o “reforço das condições de segurança”, porque “faltam elementos na GNR e na PSP”, redução da “carga fiscal das famílias, quer por via do IMI quer por via do IRS” foram outras questões abordadas durante a viagem: “Uma câmara que cobra impostos para pôr no banco não é uma câmara justa com os sintrenses. Se a câmara não precisa desse dinheiro, tem de devolvê-lo. Sou favorável à redução brutal da carga fiscal sobre os nossos residentes”, disse.

Para o candidato da coligação PSD/CDS-PP, PPM e MPT, “estes quatro anos foram tempo perdido” sublinha Marco almeida, garantindo que se ganhar as eleições autárquicas de 2017, que se realizam no dia 1 de outubro, “não afasto ninguém da gestão”.

Entrevista com video na integra no Observador. Aqui