Basílio Horta (PS): “A campanha está a ser muito agressiva” em Sintra

Basílio Horta entrou no Carpool Autárquicas do Observador e deu uma volta por Sintra

Basílio Horta entrou no Carpool Autárquicas do Observador para falar de Sintra

Basílio Horta deu uma hora de conversa ao volante do Observador, para falar sobre os mais diversos assuntos e razões da sua recandidatura à presidência da Câmara de Sintra pelo Partido Socialista (PS). Uma entrevista em tom informal, com partida nos Paços do Concelho, com passagem por Algueirão, Mem-Martins, Mercês, Rio de Mouro, Cacém, IC19 e regresso ao centro histórico.

Basílio Horta, é o candidato do PS à Câmara pela segunda vez consecutiva, mas faz saber que continua a ser um independente. O mesmo não acontece com o candidato da coligação, PSD, CDS-PP. PPM e MPT. “O candidato está desconfiado, mostra-se mesmo agastado por considerar que esse apoio do partido está a ser escondido por Marco Almeida que continua a apresentar-se como independente”, escreve o observador.

“A Campanha [Sintra] está ser muito agressiva”, diz Basílio Horta. “O Dr. Marco Almeida é indicado pelo PSD numa coligação. Há uma diferença muito grande e não vale a pena enganar as pessoas, isso é uma coisa feia”. E desabafa: “Não me venham cá com independências”.

Não tenho dívidas e sou independente, não dependendo nem de grupos económicos, nem de ninguém a não ser da minha família e dos meus munícipes”

Pensativo, “dizer que é independente como da última vez é mentira. Normalmente não costumo falar, mas a mentira é uma coisa que me incomoda. Ir à televisão dizer que a dívida da Câmara é de 30 milhões, quando o Dr. Marco Almeida sabe que são 12,5 milhões, estão lá 23 milhões mas ele sabe que uma parte é para o fundo municipal de solidariedade. A dívida bancária são 12 milhões e a fornecedores 300 mil euros. A mentira não é uma boa conselheira”, acrescenta ao Observador.

Sobre o hospital de Proximidade que será construído na Cavaleira até 2021, “começámos a fazer no terceiro ano do mandato“, sublinha Basílio Horta, explicando que, quando chegou à Câmara, “não tinha um único projeto em cima da secretária”, dando a ideia de uma autarquia parada. Agora diz que se recandidata para “colher os frutos” que diz ter semeado nestes últimos quatro anos.

Entrevista com video na integra no Observador